(Exemplos: cursos de programação online e offline, qualificação para criação de aplicativos, qualificação em UX, UI e Product Owner)
(Exemplos: exploração de oportunidades para trabalho eventual (freelancer); qualificação para trabalho remoto (home office); clubes de relacionamento e redes de contato (networking); novas formas de relacionamento virtual e uso de espaços de trabalho compartilhado (coworking), entre outros.)
(Exemplos: soluções tecnológicas focadas em grupos minorizados, como mulheres, negros, LGBTQIAPN+ etc.; treinamento em áreas como liderança, motivação e trabalho em equipe; acesso a serviços de suporte ao trabalhador, como creches e agências de emprego especializadas; identificação de setores em crescimento capazes de reabsorver mão de obra, entre outros.)
(Exemplos: clubes de doação; campanhas de reciclagem de lixo eletrônico; doações recorrentes de empresas; doações de pessoas físicas; programas de voluntariado para experiências específicas, entre outros.)
(Exemplos: Projetos e cursos de capacitação técnica; soluções que ajudem os aprendizes a tomarem decisões em relação ao futuro de forma crítica e embasada; parcerias com base em economia circular que levem os equipamentos necessários para dentro das escolas, garantindo acesso à tecnologia; oferecimento de conteúdos complementares, entre outros)
Sabemos que a tecnologia é tida como o futuro do mercado de trabalho. Mas a própria compreensão do que é trabalhar com tecnologia é mais ampla do que um primeiro olhar pode sugerir. Não são apenas programadores que fazem sua carreira com tecnologia: designers, product owners e outros também são profissionais altamente qualificados prontos para esse futuro.
A qualificação para esse futuro é outro X da questão. Inserir essas qualificações na realidade dos jovens tem o potencial de servir como uma via rápida não só para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, mas também para a superação das desigualdades, uma vez que os mercados relacionados à tecnologia oferecem boas carreiras em empregos dignos, com segurança, estabilidade, bons salários e satisfação profissional.
Quem quer se desenvolver numa carreira precisa com frequência voltar a estudar para se manter em sintonia com o mercado. Hoje, o destaque não é mais apenas para as profissões, mas também para competências e habilidades para o desenvolvimento de atividades específicas.
As ideias que surgirem neste desafio devem potencializar novos tipos de práticas e oportunidades, com o objetivo de oferecer novas experiências de empregabilidade que ajudem a agregar valor na jornada dos alunos que buscam oportunidades de trabalho digno, capaz de promover realização pessoal e profissional.